“The Fountain”
Ano 1500 - Thomas, um conquistador espanhol, busca a mando da Rainha Isabel a Fonte da Juventude, que segundo as lendas Maias, encontra-se oculta nas selvas sul-americanas.
Ano 2000 - Tommy, um cientista que luta desesperadamente contra o tempo, na ânsia de desvendar a cura para o cancro, maleita da qual Izzi, a sua esposa, padece.
Ano 2500 - Tom, um explorador que vagueia sozinho no espaço à procura de Shibalba, uma nebulosa que os Maias acreditavam ser o portal para um outro plano existencial.
Três histórias paralelas, três tempos, três espaços, três homens, a mesma causa.
“The Fountain” de Darren Aronofsky
Darren Aronofsky é o autor de um dos objectos mais fascinantes que o cinema nos deu nesta década. “The Fountain”, é uma obra inebriante, temperada por uma profunda e hipnótica beleza lírica cujo fio condutor é o amor.
Visualmente estrondoso, com uma extraordinária fotografia de Matthew Libatique e uma banda-sonora arrepiante a cargo de Clint Mansell. É impressionante como a etérea peça musical de Clint Mansell acompanha minuciosamente a jornada emotiva das personagens.
Quanto ao trabalho de actores, dizer que a interpretação de Hugh Jackman é um assombro - confesso que nem simpatizava com o actor australiano - e Rachel Weisz (a título de curiosidade, é a companheira de Aronofsky) é "só" do melhor que a escola inglesa nos ofereceu nos últimos anos.
Arrojado, poético, emotivo, visionário e carregado de simbolismo, “The Fountain” é um filme que transpira fé por todos os poros.
21 criaturas afundaram esta pérola:
:D
Não poderia deixar de divulgar.
beijocas
Fica-se com fome de devorar este filme...
Obrigado pela partilha.
Beijoquita.
há mto tempo que não vou ao cinema. preciso recomeçar...
bao semana
valeu..........
jocas maradas
O gozo que me dá ver um filme que foge às convenções normalizadas do cinema. E este 'The Fountain' é soberbo na sua singularidade.
Beijocas
Gabo-lhe a sinopse, não é nada fácil falar deste "The Fountain", tendo em conta a sua complexidade. Aronofsky é porventura um dos melhores cineastas dos nossos tempos. E se é certo que tem sido marginalizado pela indústria, e como salienta e bem o comentador anterior, é um realizador que está desligado das convenções normalizadas do cinema, também não é menos verdade que alcançou o respeito da comunidade cinéfila desde cedo com PI (na minha opinião a sua obra-prima) e Requiem for a Dream.
Respeitosamente
Que excelente comentário Joel! Subscrevo inteiramente. E fica a promessa de que falarei de "PI" (outra obra maior de Aronofsky) na próxima semana.
A todos, um arquipélago de abraços
=) É fantástico e maravilhoso! Com dois actores fenomenais! E tantas boas recordações me traz... H´+a coisas que são eternas.
Muito bom sem dúvida!
Ainda não vi.:(
Beijo jeitosa
Com uma análise tão sedutora,...dá vontade de ir ver.
Confesso que não dei atenção.
Talvez, o vá ver, confio em ti..:)
Eu, vou fazer uma pausa aqui da net.
Prometo que voltarei.
Um abraço Blue.
Parece cativante! :)
Beijooo
Grande Filme...
Depois de postares, fui alugar o filme.
Adormeci a meio...
Vou fazer nova tentativa hoje.
Beijoca*
como é bom ver as dicas do outro lado do altlântico! grande beijo.
como é bom ver as dicas do outro lado do altlântico! grande beijo.
Onde é que tu andas? :(
Blue... where are you??
Um filme lindo, que também adorei! Agora, excelente, excelente é The Wrestler!! Não vi PI mas vi Requiem e para mim, até agora, The Wrestler arrasa a escala!
Beijinhos
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