No meu nono ano, tive um professor de Educação Visual que tinha uma forma peculiar de chamar à atenção dos alunos, quando estes se encontravam distraídos ou de alguma forma a importunar a aula. Atirava pedras de giz. E o sacana tinha pontaria. Um dia numa aula de E.V., estava eu em amena cavaqueira com uma amiga quando senti o giz passar a milímetros da minha face. Fiquei incrédula! Virei-me e protestei veemente. Avisei-o que não o autorizava a proceder daquela maneira comigo, porque me podia aleijar. Se achava que eu estava a ter um procedimento incorrecto na aula, mandava-me para a rua e ponto final! O que aconteceu depois foi no mínimo insólito... o professor achou por bem dividir a turma em dois. De um lado sentaram-se os que não queriam ser atingidos com o giz, do outro, os que não se importavam de levar com giz no focinho. Sim, para meu espanto, houve colegas que não se importavam de levar com giz no focinho.
Este momento por mim vivido já à alguns anos, leva-me ao caso ocorrido na Escola Carolina Michaelis. E sobre esse incidente, dizer somente duas coisas. Primeiro, a professora em questão revelou falta de pulso. Se a aluna não tem interesse na aula, ou está de alguma forma a perturbar, devia ter exigido que a mesma abandonasse a sala. Evitava-se a situação lamentável que se seguiu. Segundo, a aluna em questão merecia um par de bofetadas por parte dos paizinhos. Não é pedagógico, eu sei... mas às vezes não há pachorra pra seguir à risca os conceitos de pedagogia educacional.
segunda-feira, março 31
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Comentários
11 criaturas afundaram esta pérola:
Não se importavam de levar com giz no focinho porque preocupava-os mais o facto de serem expulsos da aula...
a verdade é que estas situações acontecem em muitas escolas, por vezes são os próprios professores que não têm pulso para aguentar os alunos, mas muitas vezes ( tipo escola da Torre em C. Lobos ) não existe professor que domine alguns animaiszitos que aparecem nas aulas... esses sim, em muitos casos, alunos perigosos e muito violentos.
já aqueles jovens que por vezes fazem asneira nas salas de aula, isso sempre aconteceu e vai sempre existir... é lhes dar falta, meter fora da sala de aula, alertar os pais, e siga a marinha...
( eu que até fui "expulso" de uma escola sei do que estou a falar )
abraço
Tinha um professor que era pior, enviava o apagador ! E era dos de madeira, ahahahahah ! Felizmente nunca na minha direcção !
Tive uma professora, também de E.V. que era tão querida pelos alunos que tinha uma cicatriz de um x-acto, um aluno resolveu deixar-lhe uma marquita na cara. Verdade seja dita, havia momentos em que até compreendíamos a ira desse aluno que nunca tive o prazer de apertar a mão.
Por estas e por outras que sou quase de extrema direita. E eu era dos gajos que fazia barulho nas aulas.
Eu também tive professores que atiravam giz e também apagadores. MAs nunca para acertar atiravam sempre para as mesas!
Bem esse caso do telemóvel já mete nojo, a miúda era levar logo com uma marretada na tromba! O puto que filmou era enfiar-lhe a merda do TM plo cu a cima! E os que se riram era um processo disciplinar.
Bem se essa chavala fosse minha filha bem que preferiria, depois disto tudo, ir para um colégio de freiras do que ficar em casa comigo! Muahahahahahah!!!
Este post, até tenho medo de comentar, para não me chamarem nomes.... mas se comentasse era algo na linha do que disse a rute...só que para pior.
Abraço
posso bater em ambas.?..na prof e na aluna.?.posso.?......td bem. !!...acabei a soco e pontapé....
mau feitio o meu
jocas maradas
Ia tentar escrever alguma coisa, mas a irritação que tenho sentido pelos adolescentes mal-educados é tanta, que nem me apetece ter uma atitude racional! Era dar uma grande sova àquela aluna e um par de estalos ao puto que gravou! Grandes cabrões! Acho que a culpa é dos pais, que cada vez mais enchem os flhos de baboseiras!
Eu mereci uma expulsão com participação no CD por teimar com uma professora que se escrevia "átomo" e não "átmo" como ela insistia...
No longínquo ano de 1981, a minha professora e Inglês do 5º ano (!º do ciclo, na altura) tinha um método peculiar: quando alguém andava à conversa, com os dedos polegar e indicador puxava uns cabelos da nuca do aluno e dizia "sit down, sit down". No ano seguinte, o professor de Matemática (Sr. Alfredo) dava com os canhotos na cabeça do aluno que estivesse à conversa. Se estivesse a escrever no quadro e apanhava alguém a falar, aí atirava também uma ponta do giz, e nunca falhava.
O raio do espanhol tinha pontaria.
Tinha professores que jogavam os apagadores. Tive um, de EVT no 5º ano, o Caldeira, que andava com uma régua de madeira. Fazia asneira levava com o pau ou às vezes era logo à bofetada.
Reformou-se nesse ano.
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