receberam alimentos.
Esse número, com base na realidade que vai constatando, tem sido engrossado por aqueles a quem chama "novos pobres", pessoas que têm emprego e recebem salário, mas cujo rendimento não dá para satisfazer as necessidades da família.
O cenário poderia ser ainda mais negro se não fossem as ajudas do Estado. O INE calcula que, se não fossem as pensões de reforma e os subsídios do Estado, haveria mais de quatro milhões de portugueses em risco de pobreza. Do mesmo modo, um terço da população activa entre os 16 e os 64 anos seria pobre se dependesse apenas do trabalho.O fosso entre ricos e pobres continua a ser o maior da União Europeia. O Diário Económico escreve que os dois milhões de portugueses mais ricos do país têm rendimentos quase sete vezes superiores aos dos dois milhões de pessoas mais pobres.


2 criaturas afundaram esta pérola:
Uma imagem há-de sempre valer por mil palavras.
Enquanto uns temem pela odesidade, já designada, epidemia do sec.XXI, nos países desenvolvidos, outros há que buscam por migalhas. Desolador.
É curioso o paralelo que estabelece: obesidade vs fome.
Vivemos num mundo verdadeiramente desigual.
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