sexta-feira, dezembro 14

Ainda o Tratado

Ontem à noite vi as imagens na Sic Notícias. Depois do banquete, do vinho do Porto, das canetas de prata, dos momentos Kodac, dos sorrisos, dos abraços, das palmadinhas nas costas, dos apertos de mão, da passadeira, dos seguranças, dos discursos, dos aplausos, etc, etc, etc... lembrei-me de um fugaz poema de Adília Lopes.


E nada mais me ocorreu...

Votos de um bom fim-de-semana.

4 criaturas afundaram esta pérola:

Diego. disse...

muito espirituoso o poema... e bem eficaz também!

beijo e obrigado =)

Zb disse...

quem pode pode, e é por causa de quem pode, e nos pode muito, que a gente anda completamente perdidos, mas mesmo bem perdidos com F dos grandes, por quem pode muito.

abraço

Anónimo disse...

LOL..Não conhecia esta maravilha de Adilia Lopes.
bjs

Su disse...

é tão verdadeiro este poema que levo.o comigo.......

jocas maradas