Segundo o secretário regional dos Assuntos Sociais da RAM, a lei que permite a interrupção voluntária da gravidez não será aplicada na Madeira enquanto o Tribunal Constitucional não se pronunciar sobre a mesma.
As Leis da República são para vigorar em todo o território nacional, até porque o resultado do referendo na RAM (ou noutra região do país) não tem qualquer valor jurídico ou político por si. Tratou-se de uma consulta nacional e os seus resultados só poderão ter, juridicamente, uma leitura global. É inaceitável que alguns responsáveis políticos (os mesmos de sempre) tenham um comportamento marginal e desrespeitador perante as leis do país.
Já não há paciência para tamanha prepotência e irresponsabilidade.
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Não se iluda... Este blog é somente um exercício de higiene íntima
2 criaturas afundaram esta pérola:
Apesar de ter sido um confesso apoiante contra a liberalização do aborto, acho esta atitude uma séria falta de responsabilidade, e um grave erro político. O que fará haver portuguesas de primeira e portuguesas de segunda, a revêr.
Entendo que é uma situação grave, porém, o que mais me assusta é o precedente.
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