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Paula Figueiroa Rego nasceu em Lisboa em 1935 e desenvolveu sua carreira em Londres, onde fixou residência e montou seu ateliê. A capital inglesa despertou sua atenção e interesse, desde 1968, quando viajou para lá pela primeira vez, aproveitando uma bolsa de estudos recebida da Fundação Gulbenkian.
Desde dos anos 60 que a sua obra é reconhecida em Portugal, mas só em 1981 concretizou a sua primeira exposição individual.
Em 1990 chegou a consagração, foi o primeiro artista associado da National Gallery, em coincidência com a adopção de uma nova linguagem figurativa, em que está presente um explícito sentido narrativo, empenhado no comentário crítico sobre a vida e o mundo.
Paula Rego deixou patente sua aversão pela pintura ao vivo:
«Não gosto de pintar ao vivo. Gosto de canalizar imagens naturalistas, abstratas, ornamentais, feiticistas, infantis.»
A imagem aqui exibida é um quadro de Paula Rego, «A Madrasta», que foi vendido por 220 mil euros, cerca do dobro do seu valor máximo estimado (120 mil euros), no leilão de arte moderna e contemporânea realizado na passada terça-feira à noite no Palácio do Correio Velho, escreve a Lusa.
O valor estimado do quadro - técnica mista com colagens sobre tela - era de entre 80 mil e 120 mil euros. Respeitando o sigilo sobre a identidade do comprador, fonte da leiloeira indicou que «A Madrasta», de Paulo Rego, «fica em Portugal».
Paula Rego é, a par de Vieira da Silva, uma das pintoras portuguesas mais aclamadas mundialmente.
Não se iluda... Este blog é somente um exercício de higiene íntima
sábado, dezembro 2
Paula Figueiroa Rego nasceu em Lisboa em 1935 e desenvolveu sua carreira em Londres, onde fixou residência e montou seu ateliê. A capital inglesa despertou sua atenção e interesse, desde 1968, quando viajou para lá pela primeira vez, aproveitando uma bolsa de estudos recebida da Fundação Gulbenkian.
Desde dos anos 60 que a sua obra é reconhecida em Portugal, mas só em 1981 concretizou a sua primeira exposição individual.
Em 1990 chegou a consagração, foi o primeiro artista associado da National Gallery, em coincidência com a adopção de uma nova linguagem figurativa, em que está presente um explícito sentido narrativo, empenhado no comentário crítico sobre a vida e o mundo.
Paula Rego deixou patente sua aversão pela pintura ao vivo:
«Não gosto de pintar ao vivo. Gosto de canalizar imagens naturalistas, abstratas, ornamentais, feiticistas, infantis.»
A imagem aqui exibida é um quadro de Paula Rego, «A Madrasta», que foi vendido por 220 mil euros, cerca do dobro do seu valor máximo estimado (120 mil euros), no leilão de arte moderna e contemporânea realizado na passada terça-feira à noite no Palácio do Correio Velho, escreve a Lusa.
O valor estimado do quadro - técnica mista com colagens sobre tela - era de entre 80 mil e 120 mil euros. Respeitando o sigilo sobre a identidade do comprador, fonte da leiloeira indicou que «A Madrasta», de Paulo Rego, «fica em Portugal».
Paula Rego é, a par de Vieira da Silva, uma das pintoras portuguesas mais aclamadas mundialmente.
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